Segundo noticiado pelo O Estado de S. Paulo, diante do enorme fluxo de capital deixando a China rumo a outros países, o governo chinês divulgou, em agosto, novas diretrizes que desestimulam investimento no exterior. A medida, entretanto, não deverá causar uma inversão no fluxo de recursos para o Brasil – aportes em setores como infraestrutura e energia continuarão sendo estimulados pelo governo daquele país. Em agosto, o governo especificou que serão desestimulados os investimentos nas áreas imobiliária, hoteleira, cinematográfica, de entretenimento e em equipes esportivas. O governo de Xi Jinping já havia anunciado, no fim de 2016, que não incentivaria mais investimentos em alguns segmentos no exterior, o que resultou em uma queda de 44%, para US$ 57,2 bilhões, no volume aportado globalmente pelas empresas do país nos sete primeiros meses de 2017, excluindo o setor financeiro.
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